“CEIA LARGA”, de Dorian Gray Caldas, é inaugurada no Campus Natal Central
Nova obra está no refeitório
Publicada em 15/12/2011 ― Atualizada em 29 de Março de 2023 às 21:50
Nestasexta-feira, 16/12, às 10h, aconteceu a inauguração da obra de arte “CeiaLarga”, de Dorian Gray Caldas, no Refeitório do Campus Natal Central. Naocasião, estiveram presentes o Diretor do Campus, Enilson Araújo, a filha doartista plástico, Dione Caldas, o Pró-Reitor de Extensão, professor WyllysFarcat, representando o Reitor, lém de servidores, aposentados e alunos.
"Essaceia é para vocês. É um momento de emoção e honra", disse o DiretorEnilson Araújo. Também com palavras de homenagem ao consagrado artistaplástico, o Pró-Reitor de Extensão, Wyllys Farcat falou: "Nenhum momento é maispropenso do que o Natal para celebrarmos a arte que transborda otempo".
Durante oevento, Dione Caldas agradeceu às homenagens e ressaltou a felicidade pelainauguração da obra: "Quero agradecer em nome do meu pai por essa homenagemque está sendo prestada a ele. O painel que já era lindo agora se renova comtraços marcantes".
O professorSeverino do Ramo de Brito, aposentado da Instituição, saudou também a histórica obra: "Quandocheguei à escola como aluno era 1949 e na época também se cultivava a arte. ACeia Larga, de Dorian, era um painel de azulejos que foi implantado norefeitório. Já em 1967, a obra veio para um pequeno refeitório do novo prédio. Opainel foi se quebrando com o tempo e hoje temos a honra de ver o belíssimopainel reconstruído, por isso, estou muito feliz com essa valorização da arte".
A inauguração da Ceia foi encerrada com um lancheoferecido pela escola no sentido de partilhar o alimento. "Queriaagradecer esse presente que é a Ceia Larga para nós alunos. E não poderia havermelhor lugar para isso. É aqui no refeitório que partilhamos o alimento e aobra é a representação cristã de nossa cultura. A Ceia Larga representa osprincípios de amor, de compartilhar", disse o representante do Grêmio,Geraldo Peregrino.
A obra trazuma releitura do antigo painel, feito por Dorian Gray, em azulejo, na década de60, para a Escola Industrial. Um quadro quase monocromático, verdadeiropatrimônio cultural da Instituição, que se renova agora em tons coloridos e umestilo barroco marcante.