MODERNIZAÇÃO
IFRN dá início ao fluxo de processos eletrônicos
Documentos já estão sendo tramitados pelo Suap desde o dia 2
Publicada em 09/01/2018 ― Atualizada em 30 de Março de 2023 às 06:34

O ano de 2018 já começa com mudanças para o IFRN. Desde o
dia 2 de janeiro a Instituição iniciou a implantação definitiva de
processos eletrônicos, eliminando o uso de papel. A medida, que
diminuirá o volume de documentos impressos circulando entre os campi e a
Reitoria, vem em conformidade com o Decreto nº 8.539, de 8 de outubro
de 2015, que dispõe sobre o uso do meio eletrônico para a realização do
processo administrativo.
As primeiras ações de adequação à essa nova realidade começaram a
surgir em 2016, quando a Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação
(DIGTI) iniciou a implantação de módulos no Sistema Unificado de
Administração Pública (Suap). O Gabinete da Reitoria também auxiliou
nesse processo, dando direcionamentos sobre os tipos de documentos que
deveriam constar na plataforma, bem como suas devidas estruturas
(cabeçalhos, rodapés etc.). Depois, houve uma reunião com secretários
executivos e chefes de gabinete dos campi, culminando com a revisão do
que já tinha sido realizado e com novas sugestões.
“Em 2017 chegamos ao período dos afinamentos e da parte prática.
Entre os meses de outubro e dezembro realizamos treinamentos com as
equipes dos campi, que deverão agora replicar o conhecimento adquirido
para os demais setores de suas unidades. Em paralelo a esses
treinamentos, também trabalhamos como multiplicadores de maneira
sistêmica junto às Pró-Reitorias, fazendo com que a Reitoria aderisse ao
processamento eletrônico de maneira experimental”, informou a Chefe de
Gabinete da Reitoria, Maria Auxiliadora Pereira de Lira.
De acordo com o Diretor de Gestão e Tecnologia da Informação, André
Duarte, hoje a Instituição está preparada para essa nova realidade. “O
processo é mais que adotar um novo modelo de trabalho, é uma mudança
cultural e que também pede maior planejamento dos gestores, uma vez que
os prazos serão cumpridos à risca e não será possível realizar
alterações manuais nos processos depois de aprovados”, afirma.
Segundo ele, a iniciativa apresenta diversas vantagens como:
eliminação do uso de papel, automatização de processos, promoção da
sustentabilidade, otimização das ações e fluxos, maior celeridade
processual o que, consequentemente, vai gerar economia de recursos
públicos e maior transparência nas ações institucionais.